Nesta semana, celebramos uma mulher que não apenas escreve com a mão esquerda, mas também reescreveu a história da televisão brasileira com talento, sensibilidade e coragem. Nossa Canhota da Semana é ninguém menos que Fátima Bernardes — jornalista, apresentadora, bailarina e ícone da comunicação.
🌟 Uma trajetória de impacto
Fátima começou sua carreira como repórter no jornal O Globo e, em pouco tempo, conquistou espaço na TV Globo, onde se tornou uma das figuras mais respeitadas do jornalismo nacional.
De 1998 a 2011, foi âncora do Jornal Nacional, e em 2012, surpreendeu o país ao migrar para o entretenimento com o programa Encontro com Fátima Bernardes, que ela comandou por uma década.
✋ Ser canhota é resistência
Em uma edição especial do Encontro, Fátima falou sobre os desafios de ser canhota em um mundo projetado para destros — desde abrir latas até escrever em cadernos espiral. Mas como tudo em sua vida, ela transformou essa diferença em força.
Ser canhota, para Fátima, é mais do que uma característica física: é uma metáfora de como ela sempre trilhou caminhos próprios, com autenticidade e graça.
💬 Por que ela nos inspira
- Versatilidade: De bailarina a jornalista, de âncora a apresentadora, Fátima nunca teve medo de mudar.
- Empatia: Sempre deu voz a temas sociais, emocionou o público com histórias reais e promoveu diálogos importantes.
- Representatividade: Como mulher, mãe e profissional, ela inspira gerações a acreditarem em seus próprios caminhos — mesmo que sejam pela esquerda.
🏅 Uma homenagem com a mão do coração
Fátima Bernardes nos mostra que ser canhota é, sim, motivo de orgulho. Que a mão esquerda pode ser tão precisa quanto sensível, tão firme quanto criativa. E que, com ela, é possível escrever não só palavras, mas capítulos inteiros de transformação.
Parabéns, Fátima! Que sua trajetória continue iluminando caminhos — canhotos ou não.
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